O pai e o filho do pai, lançaram o cd "Psolistas Filhos da Puta"
Circo Voador\ Rio de Janeiro
Em show da banda F.U.R.T.O. (Frente Urbana de Tráfico
Organizado), o ex-integrante da famosa banda O Rappa, e , agora, DJ, Marcello Yuka, quando deu uma
pausa no seus “scratches scrachantes contra a polícia
opressora”, durante o silêncio reverente na platéia, ouviu-se , vindo do
público o grito “Tu é foda, Marcelo Fiuk!”, por um fã, que bêbado, confundiu o
sobrenome.
Outro Marcelo, o Frouxo, - digo, Freicho – comprou a bronca do
seu futuro candidado à vice na chapa do PSOL
para a prefeitura do Rio de Janeiro, tomou o microfone e, bravinho, esbravejou,
entre gritos de ‘bravo!” , da platéia zona-sul cheirada à talco:
"Porra, seu merda! Esse poeta, aqui, autor de "Todo camburão tem um pouco do navio
negreiro", não pode ser confundido com o playboy branco preconceituoso filho daquele golpista defensor de milicos cantor romântico
de radinho pilha de quarto de analfabetas pretas empregadas domésticas burras!"
Freicho, incitando, na paz, para que a
platéia esquartejasse o confuso, alcoolizad e desrespeitoso rapaz, foi interrompido por Fiuk – digo, Yuka! – que retomou o microfone e
gritou, com todo o pacifismo psolista:
“Rapeiza...se não matar, aleija!”
Fiuk, o filho do Pai - não o Henry Cristo! - o Pai Jr., ao saber do fato, se disse orgulhoso de
ser filho do seu pai , autor de ‘Pai’, e provocou:
"Meu pai não tem cara de
bundão. Tô cagando e andando!"
Fiuk e Fábio Jr.compuseram, imediatamente a
letra romântica: “Todo camburão tem um pouco vagabundo filhodaputa desgraçado, independentemente
da cor, meu amor!"
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