USP/SP
O pesquisador, Jean Whilliam, professor de antropologia da USP, especialista no comportamento masculino ao longo dos tempos, afirma que, após o advento das conquistas dos direitos das mulheres e da luta feminista, o homem se redefiniu nos papéis sociais, com a determinante cisão na posição de dormir, quando submete-se ao que se chama de 'conchinha inversa', na hora de dormir.
Segundo o especialista "Conforme as minhas pesquisas, constatei que 67% dos homens dormem de 'conchinha-inversa', e o macho-opressor, não é mais alpha, mas beta e isso é fundamental para compreendermos as mudanças nos papéis sociais, onde, oprimidos, aconchegam-se, em proteção, à mulher-protetora.
"Dado o enorme aumento do desemprego masculino e a mulher tornando-se a provedora do lar, coube ao homem moderno a resiliência físico-psicológica, extremamente necessária à reparação da sociedade patriarcal que sempre nos regeu, e as mulheres estão adorando!", disse o especialista-feminista.
Confirme suas pesquisas, 68% dos homens dormem de 'conchinha-inversa', mas, este índice tende a aumentar progressivamente, pois "o homem moderno está se redescobrindo e descobrindo que deve ser sensível e de trato fino", afirmou.
Nossa redação foi às ruas e, contrariando as pesquisas, mostrou-nos outra ótica, como no depoimento de uma moça:
" Fino? Nem o caralho! Homem tem que ser grosso, tosco e, como se diz, 'com agá maiúsculo'! Não se vê mais isso! Em extinção! Quando não entram de dar a bunda por moda, são metrossexuais! Essas feministas precisam é de uma pegada forte! Ai, do meu marido se me pede essa tal viadagem de conchinha inversa...me separo na hora. Durmo na conchinha tradicional, eu sob os braços dele e sem reclamar de câimbra!"
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