quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Emicida e Criolo lançam cd criticando a pirataria e são processados por apologia à escravidao.


O processo é loko e o bagulho é lento, um
verdadeiro samba do crioulo doido!

 Os combativos rappers da africanidade Emicida e Criolo se juntam, lançam cd e são processados por racismo.

Emicida, rapper afrodescendente critico da classe média branca opressora, após descobrir que bolivianos haviam pirateado roupas da sua carissima grife 'Da Perifa' (onde um boné  legítimo custa mais de R$180 no shopping Ibirapuera) na meca da pirataria em São Paulo, a famosa '25 de março',  uniu-se ao, também indignado rapper pardo Criolo, que havia acabado de descobrir que seu novo cd 'Pixa in' [em homenagem à mourodescendente e pixadora Jandira Feghalli )
e lançam cd e dvd politicamente correto 'Mercado afrodescendente ou o Samba do crioulo doido', criticando a pirataria, mas , pasmos, são processados por apologia à escravidão.

O álbum da dupla, indicado ao Grammy  Africano,  estava sendo vendido copia pirata nos camelos, e compuseram juntos o rap protesto  'Mercado Afrodescendente', mas deram um tiro peito no pé, pois,  o ativista ( 100℅ negão, segundo ele próprio) black panther 'Pedro, o pedreiro do peito do pé preto' peitou-os com um processo por entender que o titulo do single fazia apologia ao tráfico negreiro.

'Pedro, o pedreiro do peito do pé preto' morador do Quilombo Só Negão, odioso, explicou sua decisão de processá-los, numa espécie de rima rap nhegatu, que consta na inicial do bizarro processo :

"Orra, meu! E pá e esses meia-dúzia de 'gato pardo' paga de negão, mas, pá e estilingue no ringue, Muhammad Ali, nhenbatú-balhi, cabra macho, minha cara eu não racho,  porque, sacoé, bando de playboy da claridade do dia, que, eles são 61℅ mameluco e 39℅ sarará e eu sou 110℅ crioulo, que 10℅ é da minha jeba africana clap-clap sou o Negão do whatsapp, eles criado-mudo do showbiz, minha tataravó criada nunca leu Casa Grande & Senzala, coitada,  facão enferrujado mando pra vala, sou preto de raíz, tronco tarudo roots, Gil soteropolitaniedade pura falsidade inadmissível no vocabulário caetânico incompreensível pra enganar a negada, eu calcanhar rachado, machado!, nhêm-bem-bê, as mina pira nesses galã da Multishow, que é fato,  à noite todos os pardos são gato, os dois us famozin chei dos dindin, qui Mano Brown é albino pra mim."

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