quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Após Senado aprovar repatriação,bancos suíços prevêem falência

Após o Senado aprovar, na noite desta terça-feira (15), o projeto de lei que prevê a repatriação de dinheiro mantido por brasileiros no exterior que não haviam sido declarados à Receita Federal, presidentes dos bancos suíços, maiores beneficiários do dinheiro, prevêem ter que decretar decretar falência.
Há mais de 400 bancos na Suíça, os dois maiores são o Union Bank of Switzerland (que passou a ser chamado de USB AG depois de sua fusão com o Swiss Bank Corporation, em 1998) e o Credit Suisse Group. Juntos, esses dois bancos contabilizam mais de 50% do total do balanço patrimonial de todos os bancos na Suíça. A indignação dos brasileiros nas redes sociais não foi maior do que a do presidente da BMS.
Em declaração, o representante da USB AG, afirmou: "A soma das quantias depositadas, aqui, pelos petistas chega a superar, em muito, as de empreendedores do Vale do Silício norte-americanos, europeus, asiáticos, até de reis e ,até, de multibilionários sheiks árabes! Se, em progresso, essa investigação resultar em retirada dos nossos cofres, vamos à falência!"
Funcionários dos bancos suíços juntando os prováveis 3% do dinheiro roubado dos brasileiro para repatriação.
Após a declaração do procurador Deltan Dallagnol, ao O Globo, de que "hoje, temos aproximadamente 30% do caso da Lava Jato revelado. É a ponta do iceberg ainda. A título de exemplo: tivemos acesso a só 10% das informações sobre as cerca de 300 contas na Suíça suspeitas de terem sido usadas no esquema. É muito pouco. É uma investigação em andamento. Temos um longo caminho pela frente", provocou pânico nos grandes bancos suíços, temendo, segundo declaração o representante da USB AG " o sistema financeiro na Suíça possa quebrar, já que vultuosa parte do dinheiro que têm, são de clientes do Brasil, sobretudo, do PT!"

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