Jean Whyllys e Benedita da Silva rompidos.
Após a descoberta do antropólogo Luiz Mott (negro e homossexual), através de profundas pesquisas, de que Zumbi dos Palmares era gay, a Deputada Benedita da Silva, revoltada, achou inadmissível:
"Não era viadinho, o negão, não pô! Até instituí um feriado no Rio de Janeiro, em homenagem à coragem e macheza dele! Absurdo!"
Imediatamente, adeptos da causa negra ameaçaram Mott de morte e picharam em seu muro estranho oxímoro “Zumbi vive.”
Sabendo do imbróglio, o Deputado Jean Whyllys, tomou as dores de Zumbi, a acuou Benedita, chamando-a de "afro-homofóbica" e afirmou:
"Bené, você usou na sua campanha, e se elegeu, com o slogan 'Negra, mulher e favelada!', essas minorias, negras, mulheres e faveladas são minhas, sua 'negra, mulher e favelada!' "
Após as acusações, Benedita, ao se encontrar com o Deputado, foi às vias de fato e trocou tapas com Jean Whyllys, em pleno corredor da câmara.
Mott, ao saber da conduta dos parlamentares, declarou nas redes sociais:
"Se adeptos da causa negra defendem os negros enquanto minoria, porque acusar Zumbi de ser gay ,outra minoria, é denegrí-lo? E porque Jean Whyllys se arvora o direito de representar todas as minorias? Porra!
Minorias, decidam-se!"
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