Nosso repórter, ao encontrá-lo na crackolândia:
"Fiz campanha pra tal 'vaquinha do Dirceu', doando tudo o que eu tinha. Arrumei briga com familiares e amigos que achavam insana a minha atitude. Insisti. Tirei fotos com ele! Toda vez que eu fumava maconha no Projac, ia pra sede do PT, via o Dirceu nas fotos e me vinha a imagem de um vovô com cara de bonzinho! E, vendo, agora, nos noticiários de que ele era um puta multimilionário, me senti desiludido, um merda, um imbecil! Não culpo o excesso de maconha, mas o de petismo. Todos me chamando de otário, burro, idiota... Humilhado, fugi e vim pra cá, pra cracolândia. Não recebi nada pra fazer a propaganda da Dilma, dia desses. Eu, acreditando que sairia da merda e como era fiel à Dima e ao Lula, acreditei. Me pegaram crackudo , me deram um banho de loja, doidão, fiz a propaganda e me jogaram de volta na crackolândia. Só te digo uma coisa: ser crackudo é mais digno do que ser militante petista!", nos declarou em entrevista exclusiva.
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