Dilma e Mãe Dinda incorporando a Thatcher
Casa da Mãe
Dinda/ Brasília
Tal como o ex-presidente Collor, às vésperas
do impeachment, Dilma, em desespero, recorre às forças ocultas.
Nosso repórter gonzo para assuntos de espírito ( de porco) Hunter Hustler,
flagrou a presidente Dilma Rousseff adentrando, às escondidas, uma casa onde ocorre
rituais de espiritismo. Perseguindo-a, Hunter Hustler conseguiu entrar no
ambiente , presenciar a assustadora sessão, gravá-la e transcrever para nossa
redação.
Segundo informação do recepcionista do centro espírita, Dilma foi com a intenção de pedir conselhos econômicos para Margaret Thatcher .
Segundo informação do recepcionista do centro espírita, Dilma foi com a intenção de pedir conselhos econômicos para Margaret Thatcher .
Hunter Hustler, ao nos entregar a transcrição, se disse estupefacto
diante do que presenciou. Ateu, Hunter Hustler, não se referiu às questões,
supostamente, d’além túmulo, mas, se assombrou com o diálogo absurdo que
presenciara.
[Hunter Hustler não soube nos explicar o porquê do ‘espírito’ incorporado
da falecida ex-primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher falar
Português]
Segue a transcrição do estranhíssimo diálogo:
[Dilma]: Que eu soube...soube que você era a dama de
ferro e eu tô meio enferrujada, sabe e eu tô precisando de um conselho de uma
mulher feminina, das coisa feminina de os problema financeiro, porque o Brasil é a minha casa...
[Thatcher]: Qualquer mulher
que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender os
de cuidar de um país.
[Dilma]: Assim, têm as crianças, e sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um
cachorro atrás, o que é algo muito importante e os bodes que são importantíssimos.... .. o dia da criança é dia
da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que
você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o
que é algo muito importante. E, você entrou no governo...
[Thatcher]: Eu entrei no governo com um objetivo;
transformar o país de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante.
De uma nação de-para-mim em uma não de faça-você-mesmo.
[Dilma]: Os bodes, eu não lembro qual é o nome, mas teve um prefeito… teve o
prefeito de Tejuçuoca e me disse assim: 'eu sou o prefeito da região produtora
da terra do bode'. Então, é para que o bode sobreviva que nós vamos ter de
fazer também um Plano Safra que atenda os bodes que são importantíssimos e
fazem parte de toda tradição produtiva de muitas das regiões dos pequenos
municípios aqui do estado...
[Thatcher]: Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado
não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas
e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo
emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar
que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas
“dinheiro dos contribuintes”
[Dilma]: Ah...os contribuintes...é que um grande varejista uma vez disse o seguinte,
disse uma coisa muito simples e de fácil entendimento, que é muito difícil para
o conjunto da população ou para muitas camadas da população, comprar à vista,
mas que quando se compra a prazo, tudo fica mais viável das coisas...do
socialismo, sabe?
[Thatcher]: Os socialistas
gritam ‘Poder ao Povo' e erguem o punho cerrado enquanto o dizem. Tentar curar
a doença britânica com socialismo era como tentar curar leucemia com
sanguessugas. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é
‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado’.
[Dilma]: Mas, do Estado e do País e mais importante do mundo e da galáxia. Por
que da galáxia? Porque a galáxia é o Rio de Janeiro. A via Láctea é fichinha
perto da galáxia, do espaço ...
[Thatcher]: As pessoas
acham que no topo não há muito espaço. Elas tendem a pensar no topo como um
pico do Everest. Minha mensagem é que há uma imensidão de espaço no topo.
[Dilma]: Companheira, eu acho uma das maiores conquistas do Brasil.
(...) Eu acho que a importância da bola é justamente essa, o símbolo da
capacidade que nos distingue como... Nós somos do gênero humano, da espécie
Sapiens. Então, para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós
criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em Homo sapiens ou
"mulheres sapiens".
[Thatcher]: Se os homens e as mulheres são falhos, as
instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível,
transformando...
[Dilma]: Maneta? O Lula não é maneta, ele é dedeta que
ele não tem um dedo ‘minguinho’ e é de vida trabalhadora e aqui
nós temos uma, como também os índios e os indígenas americanos têm a dele, nós
temos a mandioca. E aqui nós estamos comungando a mandioca com o milho. E,
certamente, nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para
o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então,
aqui, hoje, eu estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do
Brasil.
[Thatcher]: Parece-me bem
claro que o Brasil não teve ainda um bom governo, capaz de atuar com base em
princípios, na defesa da liberdade, sob o império da lei e com uma administração
profissional. O Brasil é o país do futuro, mas para tanto é preciso
decidir que o 'futuro' é amanhã. E, como bem sabem, isto significa que as
decisões difíceis têm que ser tomadas hoje. Defendo um Estado pequeno e
forte e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso,
ou seja, um Estado grande e fraco.
[Dilma] Estado é fraco igual
uma ponte, pense
comigo, Thatcher,
uma ponte, ela une, uma ponte fortalece, uma ponte junta energia, uma ponte permite que você supere obstáculos. O
que nós queremos no Brasil, é que, entre nós, se construam pontes, porque o metrô, segregar é o seguinte, não
pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de
trânsito, é essa a ideia do metrô.
Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície e eu, para ir, eu faço uma escala. Igual todo mundo que todo mundo é igual igual dizia o Paulo Freire que vi isso no exterior e até para
voltar, eu faço duas, para voltar para o Brasil. Neste caso agora nós tínhamos uma
discussão. Eu tinha que sair de Zurique, podia ir para Boston, ou pra Boston,
até porque... vocês vão perguntar, mas é mais longe? Não é não, a Terra é
curva, viu? Da liberdade de andar...
[Thatcher]: Não pode haver liberdade sem liberdade econômica. Alguns
socialistas parecem acreditar que as pessoas são um número em um computador
estatal. Nós acreditamos que eles devem ser indivíduos. Somos todos desiguais.
Ninguém, graças a Deus, é igual a outra pessoa, por mais que os socialistas
tentem dizer o contrário. E nós acreditamos que todos tem o direito de serem
desiguais. Mas, para nós, cada ser humano é igualmente importante. Eu
acho que estamos passando por um período em que muitas pessoas têm entendido
que se elas estão com um problema é dever do governo lidar com ele. ‘Eu tenho
um problema, eu conseguirei um auxílio. ’ ‘Eu estou sem casa, o governo tem que
me dar moradia’. Eles estão colocando o problema na sociedade. E, você sabe,
não existe essa coisa de sociedade. Há homens e mulheres individuais e há
famílias. Nenhum governo pode fazer nada a não ser através de cada pessoa, e as
pessoas precisam olhar para si mesmas em primeiro lugar. É nosso dever olhar
para nós mesmos, em seguida, para o nosso próximo. As pessoas tendem a ser
muito conscientes dos seus direitos, mas não de seus deveres, pois não há algo
como direito ao menos que alguém tenha primeiro encontrado um dever.
[Dilma]:
Você não sabe de nada! Tem a meta. Não vamos colocar meta. Vamos deixar
a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta! Perdi a
paciência! Apesar de ser uma boa samaritana!
[Thatcher]: Ninguém se
lembraria do Bom Samaritano se ele só tivesse boas intenções. Ele possuía
também dinheiro. A paciência é uma virtude, exceto quando se trata de
separar os inconvenientes.
[Dilma]: Falar a verdade, eu
não entendo nada do que você fala! Você é ´meia’ confusa...
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