sábado, 5 de setembro de 2015

Dilma vai na macumba e toma esporro de Thatcher

Dilma e Mãe Dinda incorporando a Thatcher


Casa da Mãe Dinda/ Brasília

   Tal como o ex-presidente Collor, às vésperas do impeachment, Dilma, em desespero, recorre às forças ocultas.

  Nosso repórter gonzo para assuntos de espírito ( de porco) Hunter Hustler, flagrou a presidente Dilma  Rousseff  adentrando, às escondidas, uma casa onde ocorre rituais de espiritismo. Perseguindo-a, Hunter Hustler conseguiu entrar no ambiente , presenciar a assustadora sessão, gravá-la e transcrever para nossa redação.

Segundo informação do recepcionista do centro espírita, Dilma foi com a intenção de pedir conselhos econômicos para Margaret Thatcher .

Hunter Hustler, ao nos entregar a transcrição, se disse estupefacto diante do que presenciou. Ateu, Hunter Hustler, não se referiu às questões, supostamente, d’além túmulo, mas, se assombrou com o diálogo absurdo que presenciara.

[Hunter Hustler não soube nos explicar o porquê do ‘espírito’ incorporado da falecida ex-primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher falar Português]

Segue a transcrição do estranhíssimo diálogo:

[Dilma]: Que eu soube...soube que você era a dama de ferro e eu tô meio enferrujada, sabe e eu tô precisando de um conselho de uma mulher feminina, das coisa feminina de os problema financeiro, porque o Brasil é a minha casa...

[Thatcher]: Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender os de cuidar de um país.

[Dilma]: Assim, têm as crianças, e sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante e os bodes que são importantíssimos.... .. o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais. Sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás, o que é algo muito importante. E, você entrou no governo...

[Thatcher]: Eu entrei no governo com um objetivo; transformar o país de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante. De uma nação de-para-mim em uma não de faça-você-mesmo.

[Dilma]: Os bodes, eu não lembro qual é o nome, mas teve um prefeito… teve o prefeito de Tejuçuoca e me disse assim: 'eu sou o prefeito da região produtora da terra do bode'. Então, é para que o bode sobreviva que nós vamos ter de fazer também um Plano Safra que atenda os bodes que são importantíssimos e fazem parte de toda tradição produtiva de muitas das regiões dos pequenos municípios aqui do estado...

 [Thatcher]: Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas “dinheiro dos contribuintes”

[Dilma]: Ah...os contribuintes...é que um grande varejista uma vez disse o seguinte, disse uma coisa muito simples e de fácil entendimento, que é muito difícil para o conjunto da população ou para muitas camadas da população, comprar à vista, mas que quando se compra a prazo, tudo fica mais viável das coisas...do socialismo, sabe?

[Thatcher]: Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo' e erguem o punho cerrado enquanto o dizem. Tentar curar a doença britânica com socialismo era como tentar curar leucemia com sanguessugas. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é ‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado’.

[Dilma]: Mas, do Estado e do País e mais importante do mundo e da galáxia. Por que da galáxia? Porque a galáxia é o Rio de Janeiro. A via Láctea é fichinha perto da galáxia, do espaço ...

[Thatcher]: As pessoas acham que no topo não há muito espaço. Elas tendem a pensar no topo como um pico do Everest. Minha mensagem é que há uma imensidão de espaço no topo.

[Dilma]: Companheira, eu acho uma das maiores conquistas do Brasil. (...) Eu acho que a importância da bola é justamente essa, o símbolo da capacidade que nos distingue como... Nós somos do gênero humano, da espécie Sapiens. Então, para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em Homo sapiens ou "mulheres sapiens".

[Thatcher]: Se os homens e as mulheres são falhos, as instituições, nós temos que construí-las da melhor maneira possível, transformando... 

[Dilma]: Maneta? O Lula não é maneta, ele é dedeta que ele não tem um dedo ‘minguinho’ e é de vida trabalhadora e  aqui nós temos uma, como também os índios e os indígenas americanos têm a dele, nós temos a mandioca. E aqui nós estamos comungando a mandioca com o milho. E, certamente, nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui, hoje, eu estou saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil.

[Thatcher]: Parece-me bem claro que o Brasil não teve ainda um bom governo, capaz de atuar com base em princípios, na defesa da liberdade, sob o império da lei e com uma administração profissional. O Brasil é o país do futuro, mas para tanto é preciso decidir que o 'futuro' é amanhã. E, como bem sabem, isto significa que as decisões difíceis têm que ser tomadas hoje. Defendo um Estado pequeno e forte e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso, ou seja, um Estado grande e fraco.

[Dilma] Estado é fraco igual uma ponte, pense comigo, Thatcher, uma ponte, ela une, uma ponte fortalece, uma ponte junta energia, uma ponte permite que você supere obstáculos. O que nós queremos no Brasil, é que, entre nós, se construam pontes, porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície e eu, para ir, eu faço uma escala. Igual todo mundo que todo mundo é igual igual dizia o Paulo Freire que vi isso no exterior e até para voltar, eu faço duas, para voltar para o Brasil. Neste caso agora nós tínhamos uma discussão. Eu tinha que sair de Zurique, podia ir para Boston, ou pra Boston, até porque... vocês vão perguntar, mas é mais longe? Não é não, a Terra é curva, viu? Da liberdade de andar...

[Thatcher]:  Não pode haver liberdade sem liberdade econômica. Alguns socialistas parecem acreditar que as pessoas são um número em um computador estatal. Nós acreditamos que eles devem ser indivíduos. Somos todos desiguais. Ninguém, graças a Deus, é igual a outra pessoa, por mais que os socialistas tentem dizer o contrário. E nós acreditamos que todos tem o direito de serem desiguais. Mas, para nós, cada ser humano é igualmente importante. Eu acho que estamos passando por um período em que muitas pessoas têm entendido que se elas estão com um problema é dever do governo lidar com ele. ‘Eu tenho um problema, eu conseguirei um auxílio. ’ ‘Eu estou sem casa, o governo tem que me dar moradia’. Eles estão colocando o problema na sociedade. E, você sabe, não existe essa coisa de sociedade. Há homens e mulheres individuais e há famílias. Nenhum governo pode fazer nada a não ser através de cada pessoa, e as pessoas precisam olhar para si mesmas em primeiro lugar. É nosso dever olhar para nós mesmos, em seguida, para o nosso próximo. As pessoas tendem a ser muito conscientes dos seus direitos, mas não de seus deveres, pois não há algo como direito ao menos que alguém tenha primeiro encontrado um dever.

 [Dilma]: Você não sabe de nada! Tem a meta. Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta! Perdi a paciência! Apesar de ser uma boa samaritana!

[Thatcher]: Ninguém se lembraria do Bom Samaritano se ele só tivesse boas intenções. Ele possuía também dinheiro. A paciência é uma virtude, exceto quando se trata de separar os inconvenientes.

[Dilma]: Falar a verdade, eu não entendo nada do que você fala! Você é ´meia’ confusa...






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