domingo, 23 de novembro de 2014

Tese da UnB,sobre o linguajar de Sérgio Mallandro,vira referência mundial



23\11\2014 -Da Redação

A tese de pós-doutoramento na área de sociolingüística “A lógica transcedental kantiana, como semântica à priori, do bordões de Sérgio Mallandro: uma questão semiológica no âmbito gramatical da reflexivização ; dessas alternâncias onomatopaicas”  apresentada, semana passada, na Universidade de Brasília, pela aluna Babel Tosqueira e orientada pelo professor marxista e sociolingüística Marcos Banho e Tosa ( autor do bost-seller  “Preconceito lingüístico da Elite Branca”) , obteve, além da pontuação máxima na Instituição e do laureado prêmio máximo brasileiro em sociolingüística “Prêmio Língua da  Gente”, grande repercussão no meio sociolinguístico internacional, quando Noel Chomsky, o mais respeitado sociolinguista da atualidade, filósofo marxista, ativista político anti-Bush, professor de Sociolinguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, elogiou-a para a comunidade sociolingüística científica [sic] mundial.

Altamente entusiasmado com a ousadia do trabalho brasileiro, Noel Chomsky afirmou exercerá sua grande influência para que a referida Tese seja traduzida para 89 línguas, tornando-se, segundo ele, em entrevista por telefone para nossa reportagem [tradução livre]: “A, posso afirmar, ‘linguagem sergiomallândrica’ é maior revolução no campo da linguagem, desde o primeiro grunhido humano! A ‘linguagem sergiomallândrica’ é o grito primal dos oprimidos do mundo!”

Noel Chomsky, que não parava de falar no telefone, continuou: “ A minha criação da gramática gerativa transformacional, que é alicerce mundial no campo da sociolingüística, não representa um átimo de importância, perto dessa magnífica e genial tese, pois, quando a estudante evidenciou  a transcedentalidade  kantiana, como semântica à priori, do bordões de Sérgio Mallandro, associada à minha gramática gerativa transformacional,  semiológiza e socializa sociolinguistiamente  as alternâncias onomatopaicas sergiomallândricas, como uma questão anti-Republicana! Fora Bush! Fora Bush!”

Nossa reportagem, depois de gravar duas horas de conversa ( só ele falava) com o respeitado sociolinguista, interrompeu-o, avisando-o que Bush não era mais o Presidente do seu país.

Noel desligou o telefone.

Nossa reportagem tentou entrar em contato com a futura famosa cientista, a criadora da referida Tese, Babel Tosqueira, que concedeu um enigmático e-mail:

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De: babel_tosqueira@yahoo.com.br
Para: fatos&actóidesreportagem@hotmail.com

Te mandar eh a real: A lógica transcedental kantiana, como semântica à priori, do bordões de Sérgio Mallandro: uma questão semiológica no âmbito gramatical da reflexivização ; dessas alternâncias onomatopaicas eh uma pa parada pauer de me lançar boladão de nas filosofia di linguagem u neguim aki manda os papo se for reto nos questionamento das parada, sem canastrice e neurose na bolação. e nus recorrimento da neurose e pá e me deram um plá que plá quer dizer mando ver sinixtru nus pancadão milgrau, cap e pá, mas essa neurose de Língua e corcoviei na parada.rolação du patuá milgrau nas quebrada, qui eu nunca fui de agüenta-se di padre e pá, ti dá u serviçu qui esse lance das parada da crise te manda a real.  à guisa de esclarecimento pika loka, essa “passionalidade” da filosofia agostiniana, visto que o atual Papa, voraz em Santo Agostinho, não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo dus baguio. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar à verdade social e das quebrada. Nada valem os argumentos céticos. sadiquê? si não rolasse u bizú com us gularim-avincado. Na pavuna us maju pra cima na escadaria da poderança, sem bronca na arenglação us misterioso na palma dus pai i nóis nu pinga-pinga, cap pra baixo, odedeçação, aqui na lei do cão sem mamãezada.mais qui si fô paco pau quebra. Tais: exortando:“Não deixemos roubar a nossa esperança; não permitamos que ela seja inutilizada por soluções e propostas imediatas. A verdade grande, a verdade que se explica a vida pessoal e social  e marxista em seu conjunto linguístico”Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz, antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. Pô zóia a dicação, sangue. esse papo aí, maió aratado, na vacilação e pá, alegórico de e pá, ia tomá um pá-pum e pegá o alvará do padre Chico. us brisa e cabuloso qui ia saí baratinado na sussa dos abelhero abugalhado na recorreção da muvuca e os doido da das rodadôra geral milgrau sangue nozóio us bufante na dita plá e bateção de coviteru nexteu prus bate-grade sem briga di ratu na surdina da paquitução e sem pinote. I us baguio é doido nus bastidô te mandano a real na neurose total. já eh? Só acaso si us groselha cachimbeiro ou us malaco ou us murilim biguebródi qui paga pau prus aolofote tomá pur conta prórpia, aí papo deis lá neurose. manjou pedra 90? Si caguetar qui piei, chupa caroço em zincação rat e pá. Já eh? E com mais clareza: “Sabes que pensas? Sei. Ergo verum est cogitare te, logo é verdade que pensas”. 

Si caguetar qui piei, chupa caroço em zincação rat e pá. Já eh?
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Nossa reportagem, lamentavelmente, admite não ter compreendido nada do que foi escrito no e-mail pela grande cientista.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Candidatos favoráveis à maconha unem-se em manifestação contra traficantes capitalistas

                                          Folder de divulgação da manifestação maconheira e comunista


01\10\2014  -  da Redação

Desiludidos com o pífio resultado na intenção de votos, segundo os órgãos de pesquisa, o candidatos à presidência Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL), uniram-se, na reta final das eleições, para tentar reverter a situação, angariando votos dos usuários de maconha e simpatizantes, fazendo a manifestação “Marcha pela redução do preço da maconha” ou “FUMUS BONI IURIS”, programada para hoje.

Segundo seus acessores, os dois candidatos subirão as favelas cariocas e conversarão com os traficantes, representando a indignação geral dos usuários da pemba,  pelos aumentos abusivos da cannabis sativa.

"Somos pacifistas! Vamos conversar civilizadamente! Numa nice,brou!", disse uma manifestante emaconhada.

“Exigimos a redução do preço da chibaba, sacou?”, eram os dizeres de uma das faixas que os candidatos utilizarão para pressionar os traficantes.

Em depoimento a essa reportagem, os acessores afirmaram: “Vamos marchar sobre todas as bocas de fumo do Rio e impor aos patrões a redução imediata do preço de todos os alucinógenos. Caso contrário , vamos invadir ( ocuppy) os pontos de venda e só sair de lá quando atenderem nossas exigências, que, em linhas gerais, são pela redução imediata dos valores e também por menos galhos e sementes na maconha, menos aspirina na cocaína e menos querosene no crack.”

Um dos manifestantes, visivelmente drogado, dizendo-se cristão-stalinista, trazia consigo um cartaz com uma desenho de Jesus Cristo usando a boina do Che Guevara e um balão com os dizeres “...mas não vou ascender agora!” e, bradando o punho, berrava: “O capitalismo já subiu a favela! Vemos todas as suas torpes características imbutidas no preço abusivo da maconha, da cocaína e do crack! Temos que advertir os traficantes! A mais valia está lá! Os traficantes, em breve, poderão se tornar porcos capitalistas, sem perceberem!”

Desconcentrados em suas campanhas, os próprios candidatos não deram declarações, mas emitiram uma nota conjunta à imprensa:


“Juntemo-nos! A concentração vai ser em frente ao Circo Voador onde vamos expor, em síntese apertada, nossas bandeiras e aspirações. Juntem-se aos bons!”

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Professor de Língua Portuguesa é demitido de escola por ensinar gramática

Da redação - 24\09\2014 

                                        O demitido e canalha professor Mattoso Said Ali Câmara

O professor Mattoso Said Ali Câmara foi demitido da Escola Marcos Banho e Tosa por ter sido flagrado lecionando análise morfo-sintática em sala. A Coordenação da escola pronunciou-se, alegando que a demissão foi sumária, pois “tratava-se de um mau exemplo para a nossa Instituição”. O Diretor Paulo Freira complementou “o referido professor sempre foi um ótimo professor, cumprindo todo o Regimento Interno e a Grade Curricular da nossa Escola, mas, ultimamente, recebemos denúncias de alterações da sua conduta, até que colocamos uma filmadora em sala e flagramos o absurdo ato”. “Ele surtou! Subverteu os pré-requisitos didáticos-pedagógicos da nossa instituição.  Nosso método progressista está de acordo com a educação contamporânea. Ele retrocedeu. Nos afrontou! Um absurdo!”

Marilena Chuá, diretora-adjunta da escola afirmou que  “há registros das filmagens onde o professor , quando um aluno , levantando o celular, perguntou ‘onde nóis pega o wi-fi?’, em tom de autoridade, corrige-o: “Onde nós pegamos o wi-fi! Faça a concordância correta!”  no que, o aluno, óbvio, pela humilhação sofrida, teve que estapeá-lo na cara! Achei merecido, pois o  professor quis nos dasafiar, pois ele próprio sabia que adotáramaos o processo progressista sócio-linguístico,  do livro “Por uma vida melhor”, o sabendo que devemos respeitar o falar, a cultura, o universo do aluno.


Frases como “Peraí! O multiculturalismo está aí!”, “Preconceito lingüístico, não, violão!” “Berimbau e flauta, essa é a pauta!” “Diversão e arte para toda parte!” foram pichadas nos muros da escola por um, indignado, pai de um dos alunos  da escola. A pichação, segundo a Direção, vai ficar. “Pichação é arte! Arte é saber! Saber é poder!”, pichou a escola, logo abaixo das pichações.

Eloísa Ramos , professora da escola,  declarou que “óbvio, todos sabem, numa educação do futuro, progressista, temos a obrigação de alcançar a linguagem dos discentes.  Eu, por exemplo, coloco ‘funk neurótico putaria de facção e tiro porrada e bomba’ e analisamos as letras. Trabalhei letras das canções da Valeska Popozuda, semana passada, e os alunos adoraram. A aula virou um baile funk. Uma diversão só. Educação é isso: trazer o discente para próximo de nós. Alegria, alegria! Gírias, palavrões, desenhos de emoticon em redação, as versões simplificadas dos clássicos da literatura brasileira, a Nova Ortografia do Brasilês, etc. É a realidade dos nossos alunos, caramba!”

Procurado pela nossa reportagem, o professor demitido Mattoso Said Ali Câmara afirmou que não vai recorrer da decisão e admitiu o erro: “ Eu estava sob forte stress. Um aluno havia dado um tapa na minha cara e , em razão do meu extremo nervosismo, cometi um erro! E, por insubordinação, comecei, imediatamente, a lecionar Orações Subordinadas! Tenho vergonha de mim! E enquanto professor da instituição, sabendo  de todo o processo pedagógico da escola, perdi as estribeiras e quis me vingar do aluno, ensinando-lhe Gramática. Foi um erro. Admito!”






Imagem da câmera que flagrou a absurda aula de Gramática